The post MiNHA CARREIRA E TRANSFORMAÇão digital appeared first on Marco Antonio Cardoso.

The post APRENDER A DESAPRENDER appeared first on Marco Antonio Cardoso.

The post Educação e novos processos de aprendizagem appeared first on Marco Antonio Cardoso.

The post Realizadores que Influenciam appeared first on Marco Antonio Cardoso.

The post PRÊMIO 45º LUPA DE OURO – MELHOR PROJETO DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO – DOMO & DATA LAKE appeared first on Marco Antonio Cardoso.

The post Tecnologia, inovação e metodologias ajudando a criar alternativas mundo VUCA/BANI appeared first on Marco Antonio Cardoso.

É fundamental colocar o Cliente como o grande motivador da transformação digital pela qual todas empresas devem passar. Para atingir esse objetivo as empresas devem usar intensivamente todo o arsenal Tecnológico disponível como: Cloud Computing, Inteligência Artificial, Big Data, Internet das Coisas (IoT), Sensores, Realidade virtual, Realidade Aumentada, Impressão 3D, Blockchain, Drones, Câmeras Inteligentes e outras. Mas só usar a Tecnologia é suficiente? De jeito nenhum, como veremos adiante.

Cliente

Como falado no parágrafo anterior o Cliente deve ser o foco e parece ser simples definir cliente como sendo aquele CPF que compra seus produtos ou serviços, mas, e os negócios B2B (business to business)? E os negócios que dependem de um terceiro gerar sua demanda? Eu prefiro pensar em usar o termo Stakeholder (parte interessada) para definir seu cliente. Cliente é todo indivíduo e / ou organização impactados pelas ações de sua empresa, e para cada qual você deve pensar em estar digitalizado. Quanto mais a sua cadeia de negócios estiver digitalizada, mais competitiva sua organização será.

Pessoas

Não adianta sair em busca das novas Tecnologias sem um trabalho de mudança cultural. O processo de transformação dos negócios ocorre através das pessoas e destaco três itens que considero essenciais. Primeiro: aprender a desaprender, deixar de lado conhecimentos adquiridos e buscar novidades é hoje uma obrigação para a existência dos profissionais e das empresas. Segundo: diversidade, é outro fator preponderante no ambiente de trabalho, é uma condição para visões diferentes de tudo que ocorre à nossa volta. E terceiro: pessoas, devem possuir espírito de empreendedor, sejam elas donos dos seus negócios, ou trabalharem em qualquer regime seja CLT, PJ, MEI, todos devem ter senso de pertencimento e agilidade.

Cultura

Se precisamos de pessoas o conjunto delas fazem parte de algo que chamamos de cultura. Penso que a cultura de todas as organizações deveria contemplar o pensamento de Startup, a utilização de metodologias ágeis e os processos lean. Lembrei-me agora de uma empresa que trabalhei há mais de 10 anos no qual seu mantra era “Urgência é um estado de espírito”. É incrível como isso faz muito mais sentido hoje, quando a velocidade com que as coisas acontecem é substancialmente mais rápida. Dizem que cultura é difícil de mudar, que as pessoas são resistentes, e tudo isso é verdade, mas pense, você foi ou é agente de mudança? Qual grande transformação que você provocou em sua organização?

Status

Não digitalizar não é mais uma opção, se as empresas não começarem a mudar seus negócios para o modelo digital estão correndo um sério risco de não existirem em um curto espaço de tempo. Se uma empresa centenária, pioneira, líder de mercado, inovadora e que faturava bilhões de dólares como foi a Kodak pode sumir pela aparição de um novo modelo de negócio o que mais pode acontecer? Sim, chegou a câmera digital, que foi inventada e descartada dentro da própria empresa, e depois o revolucionário Smartphone e seus aplicativos de fotografia, e a Kodak pediu falência em 2012. A busca pela transformação digital deve ser diária, avalie seus produtos e serviços, a inovação deve ser a prioridade de todos.

Por fim !

“Inovação não é só disrupção. Disrupção é importante, ela dá um salto diferente. O Google tem o Pensamento Moonshot é preferível melhorar 10X do que melhorar 10%, só que entre uma coisa e outra, não precisamos que abrir mão de nada”.

Devemos olhar para as duas opções disponíveis e isso parte da Cultura da própria organização. Algumas pessoas certamente vão falar: a minha empresa não tem essa cultura, só que elas esquecem que todas elas fazem parte dessa mesma cultura, a Cultura somos nós. É importante que cada pessoa entenda a necessidade de uma aplicação de uma metodologia ágil, a necessidade de ter esse dom de serem empreendedores, independentemente se são donos do negócio, ou se trabalhem em qualquer regime de contratação (CLT, PJ, MEI). É nossa obrigação tentar levar todo o conhecimento de tecnologia e inovação que temos, levar todas as ferramentas disponíveis, em um ambiente que seja plural, e com isso conseguiremos atingir os objetivos de inovar, criar disrupção e fazer o PDCA (Planejar, Fazer, Verificar e Agir/Ajustar) funcionar.

The post Digitalização dos Negócios appeared first on Marco Antonio Cardoso.

Globalização

Há diferentes opiniões sobre quando começou a Globalização, alguns livros falam que ela se inicia no período dos descobrimentos, mas é evidente que reconhecemos nos anos 90, a partir da formação dos blocos econômicos um avanço mais rápido na integração das várias nações. Em especial o ano 1993, quando é fundada a União Europeia, com seu novo conceito de não só livre comércio, mas também, a livre circulação de pessoas e das empresas.

Tecnologia

No mesmo período, a Microsoft já era uma das maiores empresas do mercado, e seu fundador Bill Gates confirmava no livro a Estrada do Futuro seu propósito: “Um computador em cada mesa de trabalho e em cada casa”, na época um computador desktop chegava a nós ao valor de 3.000 dólares. Além disso a Internet começava a se popularizar e ganhar alcance mundial, sim, ela já existia antes disso, mas nesse período foram removidas as restrições sobre o uso do tráfego comercial. Fazia sucesso o navegador de Internet Netscape.

Resultado

Guardado os devidos exageros, antes da Globalização e dos Blocos Econômicos, e do uso intensivo da Tecnologia da Informação, as empresas tinham como concorrentes o player do seu mesmo mercado, aquela outra empresa que era sua vizinha de bairro, cidade ou país. Hoje, seu concorrente pode estar em outro mercado e em qualquer lugar do planeta.

Porque toda essa introdução? Como isso influencia no emprego? Riscos e Oportunidades à vista !

Houve o tempo que tínhamos medo de perder nossos empregos para as máquinas, os debates eram constantes a respeito da substituição da mão de obra humana pela mecanizada, e como resultado teríamos altas taxas de desemprego, mas não previram também o quanto esta tecnologia iria transformar nosso modo de trabalhar, e o quanto iria ampliar a concorrência em nível mundial, onde qualquer pessoa de outra parte do planeta poderá desenvolver seu trabalho remotamente, isso ainda sem mencionar o uso da Inteligência Artificial.

Com a pandemia do COVID19 ficou muito mais evidente que o trabalho em Home Office pode ser uma ótima opção: produtiva, eficiente e eficaz. Claro, vejam bem, não é para todas as funções, e não para todas as empresas, mas é só olhar as últimas reportagens e posicionamento das empresas e seus representantes para ver que vamos viver agora um período de Globalização do Emprego.

Meu amigo Rodrigo Padua, VP Gente e Cultura da Stefanini fez um post no Linkedin (Artigo Folha de SP) sobre o futuro do Home Office com três modelos de trabalho, Home Office Total, Parcial e Flextime, além de lançar o Stefanini EveryWhere, concordo com ele.

O Google e Facebook já anunciaram que continuarão trabalhando até o fim do ano remotamente.

Com esse mundo Globalizado, Tecnológico, e com as empresas correndo para digitalizar seus negócios, dependemos de pessoas que invistam em educação, que vejam o que vem pela frente, que arriscam, que não se importam em mudar e quebrar paradigmas, que não se importam em errar e rapidamente corrigir rumos. A adaptabilidade do ser humano sempre foi importante e hoje é essencial.

“O que ocorreu com as empresas que foram atropeladas pela globalização e pelo que chamamos de nova economia, ocorrerá com o emprego, abre-se uma janela de risco e oportunidades para todos nós, esteja preparado.“

The post Globalização, Tecnologia e o impacto no Emprego appeared first on Marco Antonio Cardoso.

Começo com a maior provocação: nossa constituição. Diz o artigo 205 da Constituição Federal de 1988: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, porém nunca estivemos tão para trás em todos os rankings mundiais de educação, não conseguimos garantir a educação a todos e principalmente não há qualidade.

Esse artigo tem o objetivo de provocar inquietações, tais como:

• como fazer para as tecnologias atualmente disponíveis sejam um diferencial na vida do educador e do aluno?
• como quebrar a resistência e paradigmas do setor educacional?
• como resolver o problema de infraestrutura e conectividade?

Por outro lado, o artigo não tem o objetivo de fazer um aprofundamento sobre o sistema educacional brasileiro, mas sim, apontar algumas boas iniciativas, e de demonstrar que alguns modelos estão ultrapassados, precisam ser revistos; me perdoem, temos algumas boas iniciativas, tanto públicas como privadas, mas que infelizmente não são suficientes para dar ao nosso país uma posição de destaque no assunto.

VUCA – VICA

Nesse mundo VUCA (Volatility, uncertainty, complexity and ambiguity), em português VICA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), globalizado e extremamente concorrido, há uma coisa em especial que parece mudar mais lentamente, principalmente no nosso país, a EDUCAÇÃO. O modelo mental escolar é o mesmo há séculos.

Nas tirinhas de Dilbert encontrei uma frase que vale também para o setor educacional “Espaços padronizados tendem a produzir ideias padronizadas”, precisamos levar todos, não só as crianças para o mundo da produtividade e da colaboração. A escola do decorar também precisa ser repensada, diante da facilidade de nós pesquisarmos e encontrarmos qualquer assunto na Internet.

Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, em um artigo publicado na BBC NEWS Brasil, relata com propriedade o status do modelo educacional ultrapassado que parou no séc XIX, “Se pudéssemos transportar um cirurgião do século 19 para um hospital de hoje, ele não teria ideia do que fazer. O mesmo vale para um operador da bolsa ou até para um piloto de avião do século passado. Não saberiam que botão apertar. Mas se o indivíduo transportado fosse um professor, encontraria na sala de aula deste século a mesma lousa, os mesmos alunos enfileirados. Saberia exatamente o que fazer.”

Pedagogia “NUCA”

Precisamos sair da Pedagogia “NUCA”, onde um aluno olha a nuca do outro, em fileiras, sem quase ter interações, sem a troca importante de ideias, sem o debate que pode enriquecer o conhecimento, e sem o conflito de oposições que nos fazem refletir sobre nossas próprias ideias.

Tecnologia

Depois de todas as ondas tecnológicas que surgiram: hardwares, softwares, rede de computadores, mobilidade e agora com Cloud Computing, Big Data, IoT, Inteligência Artificial, Impressoras 3D e outras, e de todos os negócios diferentes que surgiram como Uber, Airbnb, Alibaba, Google, Amazon, Tesla e etc, onde nos encontramos no setor educacional?

Desde a infância é preciso incluir o aprendizado de tecnologia como fator diferencial, caso contrário continuaremos para trás nesse mundo moderno, mas, não deve-se parar por aí, na formação de um Médico, Administrador, Marketing, Advogado ou de qualquer área , todos deveriam ter módulos de tecnologia e de finanças. Sinto que um caminho poderia ser o fortalecimento dos cursos de formação técnica que escolas como Senai, Etec, Fatec e etc normalmente possuem em suas grades curriculares.

Cabe ressaltar que a educação não pode ser apenas a formal, dos bancos escolares. Devido a Tecnologia e suas rápidas mudanças é possível que boa parte de tudo o que você aprenda em uma universidade de 5 anos ou mais, por exemplo, fique desatualizado.

Lembro que sempre falaram para nós profissionais de Tecnologia que precisávamos “entender do negócio”, é incrível que hoje o “negócio” em todas as áreas tenha que entender de tecnologia. O profissional do futuro deve entender de tecnologia.

Iniciativas

Algumas ótimas iniciativas que vi estudando um pouco o assunto, que valem menção:

• A Escola das coisas que não se aprendem na escola, em Curitiba a escola quer inspirar pessoas e transformar vidas;
• Hole in the Wall, na Índia aprendizagem por computador compartilhado, objetivo crianças de 8 à 14 anos, prioritariamente ligados a um playground, aprendizado colaborativo;
• Quest to Learn, nos EUA, currículo baseado em jogos, resolver problemas e desafios complexos, foco inventores e designers, alunos do 6 ao 9 ano;
• Vittra, ensino e design se fundem, escolas públicas gratuitas, alunos de 6 à 11 anos, local criativo e aconchegante, individual ou em grupo, aprender a aprender, aprender com a experiência;
• Google for Education é um conjunto de ferramentas desenvolvido para que professores e alunos aprendam e inovem juntos, se tiver interesse nesse assunto fale comigo – cardosoma@gmail.com;
• Já pensou em estudar com os melhores profissionais, professores e educadores do mundo, as plataformas de ensino on-line proliferaram nos últimos anos, com ótimos conteúdos, não se prenda somente ao nosso Brasil (EDX, Coursera Udemy, Linkedin Learning e outros);
• Não poderia deixar de falar em uma das mais brilhantes iniciativas; sim, sou fã de Ayrton Senna e de Viviane Senna, parabéns pelo Instituto Ayrton Senna.

Se quiser conhecer mais experiências para tornar o aprendizado significativo no século 21 acesse: Innove Edu, e ou utilize a plataforma Porvir com conteúdos e mobilização sobre inovações educacionais do Brasil.

Resumo

Quando olhamos para o panorama geral vemos que falta infraestrutura física e tecnologias, falta capacitar e valorizar professores, os educadores são mal remunerados, e no final, falta respeito para com a profissão.

Para resumir em somente uma frase: “só um povo que tem educação em alto nível consegue evoluir a si, sua família, e mudar a conjuntura das empresas e da sociedade”.

The post Mudança no Modelo Educacional Urgente appeared first on Marco Antonio Cardoso.

Em 2006, Clive Humby, matemático e empresário britânico disse a frase “Dados são o novo petróleo”, mas para entender a profundidade dessa frase é preciso estar atento. Quando ele afirma que dados são o novo petróleo, ele quer dizer que o dado é o petróleo bruto, e para se transformar em algo de maior valor você precisa assim como o petróleo transformá-lo e gerar outros produtos como gasolina, combustível de aviação, óleo diesel, GLP, óleos lubrificantes, borracha sintética, produtos asfálticos, plástico e até em medicamentos.

Passados mais de 10 anos a revista The Economist ratifica Humby, e em sua capa considera os dados o recurso mais valioso do mundo, e completa, dados e as novas regras da competição. No texto transcrito originalmente temos: “Esses titãs – Alphabet (empresa-mãe do Google), Amazon, Apple, Facebook e Microsoft – parecem invencíveis. Eles são as cinco empresas listadas mais valiosas do mundo. Seus lucros estão aumentando: coletivamente, eles acumularam mais de US $ 25 bilhões em lucro líquido no primeiro trimestre de 2017. A Amazon captura metade de todos os dólares gastos online na América. O Google e o Facebook foram responsáveis por quase todo o crescimento da receita em publicidade digital na América no ano passado”.

Todas as empresas citadas no artigo da The Economist (edição de maio de 2017) captam muitos dados para prover seus serviços. Agora em 2020 algumas dessas empresas já possuem um valor de mercado acima de 1 trilhão de dólares, muito mais do que o PIB de muitos países. Para ver como o mundo mudou, se voltarmos para 2009, das 10 empresas mais valiosas do mundo 4 eram petrolíferas, em 2019 essas empresas saem do ranking e dão lugar as 5 empresas de tecnologia acima citadas, isso confirma e evidência que dados são o novo petróleo.

Então precisamos colocar em foco para nossas empresas os dados, mas, mais do que ter e guardar dados, devemos organizá-los e transformá-los para que eles possam ter valor.

Data Driven

Se os dados tomam toda a importância e relevância nos dias de hoje, precisamos tornar nossas empresas Data Driven. Mas o que é Data Driven? O Data Driven Business é uma forma de analisar e agir nos negócios com base em dados, principalmente no que diz respeito à inteligência corporativa.

A metodologia prega o cruzamento de informações para que se faça uma análise preditiva mais eficaz, procurando deixar de lado a intuição, o sentimento, a experiência profissional ou o achismo. Então vamos colocar os dados no centro de nossas decisões.

Derrubar silos de informação nunca foi tarefa fácil, ainda mais hoje em dia com compras de sistemas e aplicativos de forma toda descentralizada, e com as ações de Marketing e Comercial sendo realizadas em maior número e em grande velocidade de implantação.

Para implantar Data Driven precisamos mudar a cultura, e aí que começam as dificuldades.

É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem: eu sempre fiz assim, isso funciona assim, isso funcionava assim então vai continuar funcionando, e nesses casos a intuição e o sentimento acabam sendo usados para a tomada de decisão. Eu não tenho nada contra a intuição e o sentimento, eu entendo que eles são importantes e não podem ser descartados, mas devemos unir a intuição e o sentimento a busca de dados transformados em informação, e assim podemos ter uma certeza maior do caminho que devemos tomar.

Então a questão é: como a cultura da empresa pode mudar para isso? Importante, se falamos de cultura precisamos trazer o RH para o projeto de Data Driven.

Para a implantação precisamos analisar seis aspectos: Liderança, Valor, Estratégia, Pessoas, Processos e Tecnologia.

Liderança e Pessoas

Precisamos de pessoas que conheçam o negócio, com conhecimento dos sistemas e suas informações, estruturar equipes com diversidade e diferentes opiniões, e mudarmos o conceito de produtividade individual para inteligência coletiva.

Processos

Não é possível mais fazer projetos hoje que não usem metodologias ágeis, precisamos fazer entregas menores, mais rápidas e que tragam rapidamente valor, e sobre esse assunto falarei em um outro artigo.

Valor

Para trazer valor para os negócios, necessitamos que sejamos mais pró-ativos, além de criarmos os charts, dashboards e relatórios, precisamos trazer vários alertas para que possamos ver o real time da organização, para que as ações sejam tomadas de forma mais rápida para o mercado, para o consumidor.

Tecnologia

Esse aspecto será tratado no tópico DOMO, mas destaco a necessidade de tirarmos a dependência da área de Tecnologia e BI para independência de charts, dashboards criados pela própria área.

Estratégia

Uma das principais atividades do projeto de Data Driven é a mudança de Data Silos para Dados Integrados e para isso há necessidade de construir um Data Lake que é um repositório que armazena um grande e variado volume de dados, estruturados e não estruturados, com controle, transparência e segurança. A partir do momento que é liberado o Data Lake para “todos” na organização é necessário garantir o compliance, para isso é importante certificar informações dos departamentos e do board da empresa.

“Cultura Data Driven é uma jornada de conscientização, treinamento, comunicação, segurança e no final tecnologia.“

The post Data Driven – Orientando a Transformação dos Negócios appeared first on Marco Antonio Cardoso.